Olympikus retoma Bota Pra Correr e consolida estratégia de "corrida-experiência".

 A Olympikus retomou na prática o projeto Bota Pra Correr. Criado em 2019, o circuito de corridas em lugares paradisíacos espalhados pelo país havia sido paralisado por conta da pandemia entre 2020 e 2021, e retornou com mais de 400 corredores, entre amadores, profissionais e influenciadores digitais, na Chapada dos Veadeiros (GO).

Mesmo após mais de dois anos, a etapa serviu para consolidar o conceito intrínseco ao projeto de levar brasileiros para conhecer o Brasil correndo e, ao mesmo tempo, fazer com que passem por uma experiência completamente diferente de tudo que já viveram na corrida.


Isso porque a corrida em si, seja de 10k ou 21k, as distâncias oferecidas no cerrado no último fim de semana, dura cerca de três horas, no máximo. O corredor que fecha um pacote de viagem ou mesmo vai de carro até o local acaba ficando mais tempo e vive a experiência de conhecer o lugar, fazendo turismo na melhor acepção da palavra. Para se ter uma ideia, na Chapada dos Veadeiros, por exemplo, dá para se conhecer mais de 300 cachoeiras diferentes, ou seja, escolha do que fazer não falta.

“O propósito do Bota Pra Correr é construir algo relevante, proprietário e legítimo, que só uma marca brasileira poderia fazer, que é convidar o brasileiro a conhecer o seu país correndo. Indo além do óbvio. Não existe outro circuito parecido e quem está correndo tem a real sensação de que esse momento vai ser lembrado para sempre. Estamos criando memórias e momentos únicos que vão além de uma competição, e constroem aquilo que existe de mais valioso hoje em dia, que é uma comunidade em torno da marca”, destacou Marcio Callage, diretor de marketing da Olympikus.

“O que a gente poderia fazer de diferente na corrida? Incentivar as pessoas a descobrirem lugares incríveis que a gente tem no país através da modalidade. Lá em 2019, a gente descobriu o Jalapão, o Pantanal e Alter do Chão. Agora, descobrimos a Chapada dos Veadeiros. O mais legal é que a gente não conhece só o lugar, mas também a cultura, as pessoas, a comunidade local, então é um projeto realmente diferente”, completou Kátia Buriol, gerente de marketing da Olympikus.

O projeto ainda se preocupa com a sustentabilidade. Entre as iniciativas socioambientais do evento, além dos tênis fabricados com 100% de energia limpa, a tradicional reciclagem de resíduos foi realizada em parceria com a cooperativa local Recicle Alto, somando mais de 80kg de materiais.


Fonte: Máquina do Esporte.